segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

acredito no que se sente e no que se segue a partir daí. o que se observa e se deduz. não duvido ou julgo mal. eu também sinto e observo e deduzo coisas-outras. por vezes opostas. e se ainda assim nada parece verdade-absoluta, entrego-me ao que penso, sem pára-quedas reserva. tento ver céu-azul em dias-são paulo. e quando ainda assim não vejo nada, entrego-me ao que sinto, sem pára-quedas algum. e o que sinto é a verdade-absoluta. é o amor-cubo-mágico. cores-todas - mesmo aquele cinza daquele céu encoberto - porque há o que cobrir.
e há o que des-cobrir
que não é resolver porque não há conflito.
há tempo
e nuvens
e sol
e arco-íris.