domingo, 25 de abril de 2010

a despedida

seis em ponto da manhã. terminal rodoviário de bagunça e calor. pão de queijo café fumaça perfume barato sol nascente. vestido encardido de flores-sem-cor. braços magrelos, uma mala pesada em cada mão calejada. e não consigo mais descrever precisoparar! o ônibuschegouumabraçodeolhosabertoseumaceno.
e acabou.